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Câmara de São Caetano aprova LOA em segundo turno

Publicado: Terça, 26 de Novembro de 2024, 18h37 | Última atualização em Terça, 26 de Novembro de 2024, 18h37 | Acessos: 48
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A Câmara de São Caetano do Sul aprovou, em segundo turno, nesta terça-feira (26/11), o projeto de lei de autoria da Prefeitura que estima a receita e fixa a despesa do município para o próximo ano, dando origem à Lei Orçamentária Anual (LOA). Com a aprovação, o orçamento de 2025 segue para execução, conforme as diretrizes estabelecidas pela legislação.

A LOA possibilita à administração pública utilizar os recursos previstos para executar os programas e políticas estabelecidos no plano de governo. Ela define as principais prioridades de investimento e garante a continuidade de projetos essenciais para atender às necessidades da população, alocando recursos para áreas cruciais como educação, saúde, segurança pública, infraestrutura e outros setores fundamentais para o desenvolvimento e o bom funcionamento de São Caetano do Sul.

O presidente da Câmara, professor Pio Mielo (PSD), ressaltou a importância do projeto para o planejamento e desenvolvimento da cidade. "Este projeto, elaborado pela administração municipal e amplamente discutido nesta Casa, reflete o nosso compromisso em direcionar investimentos para áreas essenciais da cidade, garantindo uma gestão responsável e o equilíbrio financeiro necessários para atender às demandas da população no próximo ano", afirmou.

O vereador e líder do governo, Gilberto Costa (PP), destacou a relevância da aprovação da LOA pelo Poder Legislativo. "Essa aprovação representa um marco fundamental para o futuro da nossa cidade. A partir de agora, estamos ainda mais empenhados em trabalhar de forma conjunta para implementar melhorias contínuas que beneficiem a nossa população. Cada centavo será aplicado de maneira transparente, com total responsabilidade", complementou.

Emendas – O projeto foi o único item da pauta da 37ª Sessão Ordinária. Ao todo, o projeto de lei recebeu 10 emendas, propostas pelos vereadores Edison Parra (Podemos) e Bruna Biondi (PSOL), todas rejeitadas pela Comissão de Finanças e Orçamento da Câmara.

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